quarta-feira, abril 18, 2007
Som a Laser
Basicamente, pode-se definir o raio Laser como sendo o resultado da transformação da energia luminosa concentrada em um raio único. Foi Albert Einstein o homem por trás da descoberta do princípio físico que permitiu o nascimento do raio mais famoso do cinema.

A palavra LASER corresponde à sigla: luz amplificada pela emissão estimulada de radiação (do inglês: light amplification by stimulated emission of radiation). Ciência e Medicina sempre tiveram a descoberta em alta estima, pelas inúmeras possibilidades que ela abria. Ainda assim, perdiam em empolgação para o cinema, que foi mais longe: raios destrutivos, reparadores, sabres, desintegrantes, gama, sistemas de segurança, raios oculares, detentores de ectoplasmas... a origem altamente tecnológica era o pretexto pra que o laser fosse usado em todo o tipo de referência ao futuro.

Já na década de 60 o Laser começou a ser utilizado em tratamentos de pele. Hoje ele serve a tratamentos oculares (que custam os olhos da cara) e algumas das previsões da ficção acabaram se confirmando. Principalmente no campo dos eletrônicos, onde a chegada do Laser teve papel determinante na entrada da era digital. E foi na forma de cd que o Laser entrou pro mundo da música.

O Laser não tem sentimentos. Ele não é mau. Ele não é bom. Ele é técnica e tecnologia, ele é o uso que se faz dele. Às vezes ele é usado como adorno. Outras vezes, ele é usado como metáfora de modernidade. E algumas vezes, ele é usado sem critério algum...
 
Psicografado por Costoli | Permalink |


5 Comentário(s):


  • Blogger Hidson Guimarães (18/4/07 07:27):

    Mais uma vez desviando do tema como um laser que atravessa um acelerador de partículas, hein, Costoli?

     
  • Blogger Costoli (20/4/07 13:24):

    Sabe, eu esperava mais de você, Baiano...

    Minto. Na verdade, não esperava não...

     
  • Blogger Hidson Guimarães (20/4/07 18:04):

    Considero este um assunto encerrado, Costoli.

    Capixaba apoiou Julieta Venegas junto comigo, e, mesmo que Vetrô pendesse para o lado do sonido a papel celofane de Dona Maria, Capixaba ainda teria direito ao voto de minerva, visto que foi ele quem produziu o México.

     
  • Blogger Tiago Capixaba (20/4/07 20:55):

    hein?
    será que eu errei de site?

     
  • Anonymous Anônimo (22/4/07 11:56):

    Não se leve tão a sério, Baiano...