Vetrô mandou e eu obedeço: vou abrir meu coração. Há algum tempo, não sei como nem por quê, comecei a ser encarregada de pesquisar bandas da Ásia aqui para o Invasões. Tudo muito interessante: dancehall tailandês, pop rock japonês, bhangra indiano... Interessante, mas nada que coincidisse com meu gosto pessoal para música. Até que, um dia, achei algo que poderia se aproximar: Roller Coaster, um acid jazz da Coréia do Sul.
Essa banda tem seus primórdios em 1999, quando os membros Jinu (baixo e programação eletrônica), Jo Won-sun (vocal e teclado) e Lee Sang-soon (guitarra) se juntaram para formar o primeiro projeto com essa proposta na Coréia do Sul. O som deles mistura rock, batidas eletrônicas, jazz, funk, soul music e bossa nova. O meu primeiro contato com o Roller Coaster foi através do clipe da música Can’t Hide, de 2006, que diferente de muita coisa que eu já vi em pesquisas, é bem bacana.
Essa banda tem seus primórdios em 1999, quando os membros Jinu (baixo e programação eletrônica), Jo Won-sun (vocal e teclado) e Lee Sang-soon (guitarra) se juntaram para formar o primeiro projeto com essa proposta na Coréia do Sul. O som deles mistura rock, batidas eletrônicas, jazz, funk, soul music e bossa nova. O meu primeiro contato com o Roller Coaster foi através do clipe da música Can’t Hide, de 2006, que diferente de muita coisa que eu já vi em pesquisas, é bem bacana.
Desta vez nossa estagiária saiu das obviedades pseudo-cults, e eu tenho que concordar, apesar do despeito dela: esta banda Rollercoaster é muito legalzinha mesmo. Mandou bem, Vetrô.