Ao começarmos por uma país ocidental, de economia forte e até mesmo algumas bandas reconhecidas fora de seu território, mostramos que não é o exotismo do que trazemos que move o programa. O predomínio em língua inglesa do mercado fonográfico é opressivo até mesmo a fortes redutos culturais e econômicos. A Alemanha, como o Japão (país seguinte), são praças de grande poderio econômico e mercado forte, mas que não exportam música em seu próprio idioma. Isso quando exportam sua música.
A palavra freqüente nas reuniões do grupo é "representatividade". Ela será encontrada por aqui também, e sua importância ficará mais clara na prática. Seja bem-vindo, e saiba que este é mais um canal de acesso a esse mapa musical que tantamos traçar no mundo. Com o perdão do paradoxo, você está convidado a invadir este espaço e fazer dele seu mundo também.
Gostei da iniciativa. Sou músico no Norte do Estado do RJ e em outras épocas (sou um... digo... mamute do rock) ouvia música italiana,espanhola,até de Israel ou árabe nas rádios AM da minha cidade. Esa diversidade dançou desde meados da década de 70 em virtude da vinda das multis do disco pra terra brasilis.
Acabei de saber de vcs através de um jornal online,pena que a máquina na qual estou mandando esse comentário não tem som instalado... Fica pra mais tarde. Boa sorte,rapaziada!